Record desafoga seu elenco e muda direção de teledramaturgia
Depois de algumas
baixas no elenco e atores reclamando publicamente de não voltarem ao ar, a Rede
Record resolveu mexer no seu banco de elenco e escalou diversos artistas que há
muito estavam fora do ar. A emissora também fez diversas contratações e nos últimos
dias, trocou a direção geral de sua teledramaturgia, saiu Hiran Silveira, nesse
cargo há muitos anos. Resta saber o que essa troca modificará na forma em que a
emissora produz dramaturgia e em sua política contratual.
Esse processo foi
iniciado através da minissérie José – De
Escravo a Governador. A emissora escalou, dentre outros, Mylla Christie
(fora do ar desde Amor e Intrigas) e
Babi Xavier (sem fazer novela desde Os
Mutantes). No entanto, pode se notar que há uma quantidade significativa de
atores de Vidas em Jogo, Rei Davi e
até de alguns remanescentes de Rebelde.
Ao escalar o
elenco da trama de Gisele Joras, Balacobaco,
a emissora optou por escalar quem não fazia novela há um bom tempo, mas também
contratou bastante. As escalações mais comemoradas pelos fãs foram Juliana
Silveira (fora do ar desde Chamas da
Vida); Bruno Ferrari e Barbara Borges (ambos fora do ar desde Bela, a feia). Dentre os contratados,
pode-se citar Antonia Fontenelle; Thais Pacholek; Thiago Mendonça; Rafael Zulu;
Wagner Santisteban; Ingra Liberato e outros nomes de destaque.
Em meio a essas escalações,
a emissora acabou “esquecendo” de alguns grupos, como o elenco de Ribeirão do Tempo. Desse, foram
escalados alguns atores, mas há uma quantidade considerável fora das listas de
escalações. Angelina Muniz; Andre di Biase; Jose Dumont; Antonio Grassi; Patrycia
Travassos; Cassio Scapin; Sheila Mello, dentre outros.
Provavelmente,
devido à baixa audiência das tramas atuais, a emissora resolveu modificar sua
direção, sai Hiran Silveira, entra Anderson de Souza, não sabemos como essa
mudança modificará a forma de fazer novelas da Record, muito menos se
modificará o tipo de contratação típico da emissora, o contrato por prazo
longo, comumente, cinco anos.
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